segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Desportivo de Arco de Baúlhe 1 vs 1 Desportivo São Cosme

Desportivo de Arco de Baúlhe - Luís Lobo, Simão, Jorge Mendes, João Ribeiro, Isidro, Magalhães, Bruno Teixeira (Donadoni, aos 77 minutos), Zé Filipe, Celso, Jonas (Edu, aos 8 minutos) e Filipe Alves (Mil e 20, aos 83 minutos).


D. S. Cosme – Marco, Bruno, Rafa, Luís Carlos, Gonçalves, Cris, Nandinho, João Silva, Rocas, Fernandinho e Kauskas.

Jogo no campo de Morgade, em Arco de Baúlhe, numa tarde em que, apesar das “ameaças” o trovão se conseguiu aguentar até ao final da partida. Dirigiu este jogo o senhor Lázaro Martins, auxiliado pelos manos Ricardo Cunha e Fernando Cunha.

O jogo começou com os do Arco a tomar a iniciativa mas cedo se percebeu que os forasteiros não seriam facilmente ultrapassados, não pelo futebol apresentado mas pela dureza que estavam a colocar na disputa dos lances. A prova disso surgiu logo aos 8 min de jogo quando Jonas teve de abandonar o terreno de jogo e ser transportado ao hospital de Guimarães após um lance em que foi violentamente atingido na testa depois de ganhar uma bola de cabeça.
Pelo meio desta dureza, fica a sensação de que os forasteiros tiveram razão ao protestarem por supostamente o árbitro não ter assinalado G. Penalidade, numa queda na área arcoense. Pouco depois, ao passar da meia hora de jogo, numa jogada de envolvimento e em que a defesa do S. Cosme não fica isenta de culpas, o Arco adianta-se no marcador por intermédio de Zé Filipe que, na cara do guarda-redes, não perdoa e atira a contar. Dez minutos depois, num centro remate, um defesa do S. Cosme trava a bola com a mão, dentro da área de rigor, mas o árbitro nada assinala. O juiz da partida continuava a somar asneiras, com nítido prejuízo para a equipa local uma vez que continuava a permitir entradas duras e que consideramos à margem das leis do futebol.
Ao intervalo, de assinalar um facto curioso, um dos árbitros auxiliares chama o treinador do S. Cosme e leva-o com eles para o balneário (dos árbitros). Pelos vistos foi para o acalmar, como confidenciou ao delegado ao jogo da equipa do Arco, no entanto do que falaram só eles sabem.
Na segunda parte o cariz da partida não se alterou, os visitantes não criavam perigo e os da casa iam falhando situações claras para “matar” o jogo. À medida que o jogo se encaminhava para o final, os nervos subiam, de um e do outro lado mas o tratamento dado aos “bancos” era diverso; aos do Arco ameaçavam com a expulsão, aos de fora aconselhavam pura e simplesmente calma, quer verbalmente quer através de gestos. Para se ter uma ideia, a equipa de arbitragem era tão exigente para o banco do Arco, no entanto permitiu que no banco de S. Cosme estivessem sempre elementos em pé e sem qualquer braçadeira.
Os forasteiros acabaram por conseguir igualar a partida (colocando injustiça no resultado) numa jogada que nasce de uma falta mal assinalada à saída para o ataque dos forasteiros (o lance até é falta, mas existiu outra antes, ao contrário, e nada foi assinalado).
Nos minutos finais o Arco ainda conseguiu criar algum perigo mas os árbitros continuavam a deixar jogar (agarrões e empurrões) à margem das leis.
Quanto à arbitragem de referir que nunca se entenderam e fizeram um mau trabalho. Pelo que se viu, no final do jogo, não agradou a “gregos nem a troianos” mas, em nossa opinião, com claro prejuízo para os da casa que, pelas situações de golo criadas e outras incidências, poderiam ter conseguido somar os três pontos.

5 comentários:

  1. JORNALISMO CASEIRO E POUCO ÉTICO!

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  2. Só escreve isto quem não sabe ver futebol.

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  3. Cambada de idiotas. Não sabem jogar a bola e depois vêm deitar as culpas ao arbitro e chamarem o adversário de forasteiros. Coitadinhos!!!!!! Temos pena

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    1. Quase sempre os idiotas são bastante úteis (por terem muitas ideias). Quanto a não saberem jogar à bola é uma opinião (válida ou não), no entanto quem não sabe jogar não consegue criar tantas situações de golo, aliás isso já tinha acontecido em Antime apesar de eles terem uma equipa e "peras" . Mas dar pauladas daquela maneira não é sinónimo de sabedoria, nem na Conchichina. Quer queiram quer não as marcas ficaram, nos da casa, neste caso. Vocês no Arco foram forasteiros (a equipa de fora) em S. Cosme os forasteiros seremos nós, na segunda volta, e todos os que aí jogarem, desde que não sejam daí. Se gostam de ser coitadinhos... temos pena.

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  4. No fim fazem se as contas!

    E quando vieram a São Cosme apareçam todos e aprendam a receber uma equipa visitante desde a direção aos adeptos!

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