Jogo no campo comendador
Cupertino de Miranda, em Louro, V. N. de Famalicão, dirigido pelo árbitro (?)
Renato Freitas auxiliado por Tiago Machado e por Domingos Faria. Equipa de
arbitragem que acabaria por ser bastante contestada por jogadores e
responsáveis azuis e brancos, não só durante a partida mas também no final da
mesma, devido a alguns “casos” que acabariam por ditar a derrota do
“Desportivo”.
D. Arco de Baúlhe – Lobo, Mil,
João Ribeiro, Simão, Isidro, João Luís, Jonas, Zé Filipe, Filipe Alves, Bruno e
Celso.
Logo no início da partida,
decorriam apenas cinco minutos e o guardião arcoense negava o golo aos da casa.
Um minuto depois numa jogada envolvente, Jonas assiste Zé filipe que, na cara
do guarda-redes adversário não falha e coloca a sua equipa em vantagem. Alguns
minutos depois, sensivelmente 3, o árbitro da partida “inventa uma falta, na
intermediária local e o Louro faz um golo de belo efeito, ficando a sensação de
que Lobo poderia ter feito melhor, devido à distância a que a bola foi
pontapeada. Apesar de tudo alguma sorte para os locais. Os jogadores do Arco
entram num período em que permitem veleidades ao Louro que aos 21 minutos se
adianta no marcador com um golo muito facilitado pela equipa azul.
A partir daqui o jogo foi
perdendo qualidade mas, em contra partida passou a ser mais equilibrado. Nesta
altura eram mais evidentes as falhas da equipa de arbitragem que iam
dificultando a vida ao DAB. Num lance em que deixa passar impunes duas faltas
consecutivas que culminaram com um “chega para lá” de Simão a um adversário,
não teve dúvidas e mostrou o vermelho direto ao capitão do Arco, decorriam 16
minutos da segunda metade.
A partir daqui houve mais jogo
por parte do time arcoense que conseguiu mesmo desequilibrar a partida,
chegando mesmo ao empate, aos 37 minutos da etapa complementar. Celso vai à
linha e centra para a cabeça de Jonas que, à boca da baliza, volta a colocar
tudo empatado.
Aos 42 minutos, numa confusão na
área do Arco, a bola viaja de um lado para o outro sem que ninguém consiga
aliviar e o Louro consegue o golo da vitória, dando alguma injustiça ao
desfecho final uma vez que este golo aparece um pouco contra a corrente do
jogo.
Já em período de compensação e
num livre em posição quase frontal para a baliza do Louro, Jonas remata de
forma exemplar e a bola é “defendida” com o braço por um dos elementos da
barreira local, sem que o árbitro tenha coragem para assinalar a infração
apesar de se encontrar em posição privilegiada para tal (tanto ele como o seu
auxiliar). Mais tarde, admitiu que viu mas que o jogador meteu o braço para se
proteger. Se virmos o vídeo, uma vez que o lance foi gravado, é notório que o
braço do jogador apanha a bola acima da cabeça.
Incrível foi a atuação da equipa
de arbitragem com muitos erros, prejudicando mais a equipa do Arco, acabando
por influenciar o desfecho final. Para além disso expulsaram dois atletas do
Arco, em lances em que eles são os principais culpados (ao não assinalar faltas
e sendo rigoroso demais para os atletas do Arco e mais permissivo para os
locais permitindo que chamassem nomes imperdoáveis quer aos adversários quer ao
próprio árbitro).
Visto de determinado ângulo e
tendo em conta o jogo da próxima jornada, no Arco, estas expulsões, se não
foram “encomendadas” ainda o pareceram. Se foi só coincidência, convenhamos que
foram coincidências a mais