sábado, 15 de novembro de 2014

GD Louro 3 vs 2 Desportivo de Arco de Baúlhe

Jogo no campo comendador Cupertino de Miranda, em Louro, V. N. de Famalicão, dirigido pelo árbitro (?) Renato Freitas auxiliado por Tiago Machado e por Domingos Faria. Equipa de arbitragem que acabaria por ser bastante contestada por jogadores e responsáveis azuis e brancos, não só durante a partida mas também no final da mesma, devido a alguns “casos” que acabariam por ditar a derrota do “Desportivo”.

D. Arco de Baúlhe – Lobo, Mil, João Ribeiro, Simão, Isidro, João Luís, Jonas, Zé Filipe, Filipe Alves, Bruno e Celso.

Logo no início da partida, decorriam apenas cinco minutos e o guardião arcoense negava o golo aos da casa. Um minuto depois numa jogada envolvente, Jonas assiste Zé filipe que, na cara do guarda-redes adversário não falha e coloca a sua equipa em vantagem. Alguns minutos depois, sensivelmente 3, o árbitro da partida “inventa uma falta, na intermediária local e o Louro faz um golo de belo efeito, ficando a sensação de que Lobo poderia ter feito melhor, devido à distância a que a bola foi pontapeada. Apesar de tudo alguma sorte para os locais. Os jogadores do Arco entram num período em que permitem veleidades ao Louro que aos 21 minutos se adianta no marcador com um golo muito facilitado pela equipa azul.

A partir daqui o jogo foi perdendo qualidade mas, em contra partida passou a ser mais equilibrado. Nesta altura eram mais evidentes as falhas da equipa de arbitragem que iam dificultando a vida ao DAB. Num lance em que deixa passar impunes duas faltas consecutivas que culminaram com um “chega para lá” de Simão a um adversário, não teve dúvidas e mostrou o vermelho direto ao capitão do Arco, decorriam 16 minutos da segunda metade.

A partir daqui houve mais jogo por parte do time arcoense que conseguiu mesmo desequilibrar a partida, chegando mesmo ao empate, aos 37 minutos da etapa complementar. Celso vai à linha e centra para a cabeça de Jonas que, à boca da baliza, volta a colocar tudo empatado.

Aos 42 minutos, numa confusão na área do Arco, a bola viaja de um lado para o outro sem que ninguém consiga aliviar e o Louro consegue o golo da vitória, dando alguma injustiça ao desfecho final uma vez que este golo aparece um pouco contra a corrente do jogo.

Já em período de compensação e num livre em posição quase frontal para a baliza do Louro, Jonas remata de forma exemplar e a bola é “defendida” com o braço por um dos elementos da barreira local, sem que o árbitro tenha coragem para assinalar a infração apesar de se encontrar em posição privilegiada para tal (tanto ele como o seu auxiliar). Mais tarde, admitiu que viu mas que o jogador meteu o braço para se proteger. Se virmos o vídeo, uma vez que o lance foi gravado, é notório que o braço do jogador apanha a bola acima da cabeça.

Incrível foi a atuação da equipa de arbitragem com muitos erros, prejudicando mais a equipa do Arco, acabando por influenciar o desfecho final. Para além disso expulsaram dois atletas do Arco, em lances em que eles são os principais culpados (ao não assinalar faltas e sendo rigoroso demais para os atletas do Arco e mais permissivo para os locais permitindo que chamassem nomes imperdoáveis quer aos adversários quer ao próprio árbitro).


Visto de determinado ângulo e tendo em conta o jogo da próxima jornada, no Arco, estas expulsões, se não foram “encomendadas” ainda o pareceram. Se foi só coincidência, convenhamos que foram coincidências a mais